Em uma sala com piso
espelhado, as pessoas se vêem diante de imagens refletidas e invertidas – não
apenas de si mesmas, mas do próprio ambiente. O espectador, levado a navegar
pela inter-relação da obra com o lugar, torna-se parte desse espaço real e
virtual. Assim começa o percurso de “Água viva”, exposição de Shirley Paes Leme no Museu Vale.
Adorei nossa tarde no museu tia...
ResponderExcluirMuito bom brincar de espelho.
Beijinhos...